Qual a sua conquista?
Na minha época de criança uma das coisas frustrantes que tive, foi não finalizar de jogar o WAR.
O WAR, pra quem não conhece é um jogo de guerra, uma batalha onde o alvo, o objetivo é conquistar o maior número de territórios.
Cada um usava sua estratégia, alguns fingiam de bobos que nem estavam vendo e no fundo estavam bem espertos, outros iam na maldade e roubavam o jogo e outros jogavam com a pressão psicológica dizendo que o outro não era capaz de jogar aquele jogo tão difícil.
Naquela época as minhas “responsabilidades” se resumiam a ir pra escola, ajudar a minha mãe, ir pra igreja e ser uma filha obediente, entre outras coisas.
Eu e meus primos sempre que nos encontravam na casa do Tio Toninho e da Tia Lúcia tentávamos chegar ao final do nosso objetivo, esse jogo (sendo que toda vez a gente tinha que recomeçar).
O que era mais frustrante é que quando o jogo estava ficando interessante, nossos pais já começavam sempre com as mesmas frases: “Vamos Karen, amanhã você acorda cedo!” “Vinicius, chama tua irmã e vem!” ou aquele “Tá na hora de ir embora!” ou ainda “Vamos guardando o joguinho???”.
E a gente pensava: “Logo agora que eu tava ganhando!”, “Só mais um pouquinho vai!”, “Ah manhê!”.
E o porquê disso ter vindo à minha mente?
Teve uma das ministrações da célula agora em novembro que falava de manter a conquista.
E Deus me fez lembrar da infância pra mostrar como minhas conquistas mudam a cada fase e que mesmo que mudem, todas elas precisam de um alvo, um objetivo a conquistar, todas elas são batalhas que precisam gerar estratégias para que essa batalha seja vencida e não frustrante, mesmo que precisemos as vezes recomeçar, sabemos que o nosso alvo é fazer a vontade do Pai, obedecer seus mandamentos e seguir o Seu caminho.
Deus conhece nossos desejos, e quando alguns venham para dizer que não somos capazes, ele está conosco, de mãos dadas pra chegarmos no final do propósito e sonhos que Ele tem pra nossas vidas.
Autoria: Karen S. Cordeiro.
25/11/09
O WAR, pra quem não conhece é um jogo de guerra, uma batalha onde o alvo, o objetivo é conquistar o maior número de territórios.
Cada um usava sua estratégia, alguns fingiam de bobos que nem estavam vendo e no fundo estavam bem espertos, outros iam na maldade e roubavam o jogo e outros jogavam com a pressão psicológica dizendo que o outro não era capaz de jogar aquele jogo tão difícil.
Naquela época as minhas “responsabilidades” se resumiam a ir pra escola, ajudar a minha mãe, ir pra igreja e ser uma filha obediente, entre outras coisas.
Eu e meus primos sempre que nos encontravam na casa do Tio Toninho e da Tia Lúcia tentávamos chegar ao final do nosso objetivo, esse jogo (sendo que toda vez a gente tinha que recomeçar).
O que era mais frustrante é que quando o jogo estava ficando interessante, nossos pais já começavam sempre com as mesmas frases: “Vamos Karen, amanhã você acorda cedo!” “Vinicius, chama tua irmã e vem!” ou aquele “Tá na hora de ir embora!” ou ainda “Vamos guardando o joguinho???”.
E a gente pensava: “Logo agora que eu tava ganhando!”, “Só mais um pouquinho vai!”, “Ah manhê!”.
E o porquê disso ter vindo à minha mente?
Teve uma das ministrações da célula agora em novembro que falava de manter a conquista.
E Deus me fez lembrar da infância pra mostrar como minhas conquistas mudam a cada fase e que mesmo que mudem, todas elas precisam de um alvo, um objetivo a conquistar, todas elas são batalhas que precisam gerar estratégias para que essa batalha seja vencida e não frustrante, mesmo que precisemos as vezes recomeçar, sabemos que o nosso alvo é fazer a vontade do Pai, obedecer seus mandamentos e seguir o Seu caminho.
Deus conhece nossos desejos, e quando alguns venham para dizer que não somos capazes, ele está conosco, de mãos dadas pra chegarmos no final do propósito e sonhos que Ele tem pra nossas vidas.
Autoria: Karen S. Cordeiro.
25/11/09